terça-feira, 30 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
LIBERTAÇÃO
Minha alma é livre,
comum verso branco de Mallarmé.
Não se prende em vôos que não são seus
asa em surdina mensageira.
Agora é hora:
lançar-me em novos
alçar desconhecidos
adejar no espaço.
Bem-vinda
eu ao
que
me
é
devido.
comum verso branco de Mallarmé.
Não se prende em vôos que não são seus
asa em surdina mensageira.
Agora é hora:
lançar-me em novos
alçar desconhecidos
adejar no espaço.
Bem-vinda
eu ao
que
me
é
devido.
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