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Quando criança a poesia era parte da minha vida. Palavras rimadas, encantadas. Depois cresci. Comecei a me impor regras. A poesia intelectualizada não me saía bem, nem soava legal. Eu suava para produzir algo que me desse orgulho, mas me perdia. Até que, cansada de minha autocrítica, desisti. Há pouco tempo elas voltaram a pintar minha rotina. Brotam aos montes, vindas dos recônditos de antes. Eu não as nego. As rego. E as carrego para todo lugar, embora ainda me pergunte: Sofia, pra quê poesia?
Um comentário:
Lindos,
... um com o outro e as mãos colados sobre a pele vestida por tecidos. Um colado ao outro pra se sustentar amorosamente pela vida à fora.
És mãe ... uma linda mãe, que tem um maravilhoso filho.
Beijos nos dois!
FELIZ NOVO ANO NOVO!
2009 será um ano muito bonita, verás! Veremos!
Bel.
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