Vontade de amor novo.
Não pra amordaçar os laços.
E sim amortecer os passos.
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Quando criança a poesia era parte da minha vida. Palavras rimadas, encantadas. Depois cresci. Comecei a me impor regras. A poesia intelectualizada não me saía bem, nem soava legal. Eu suava para produzir algo que me desse orgulho, mas me perdia. Até que, cansada de minha autocrítica, desisti. Há pouco tempo elas voltaram a pintar minha rotina. Brotam aos montes, vindas dos recônditos de antes. Eu não as nego. As rego. E as carrego para todo lugar, embora ainda me pergunte: Sofia, pra quê poesia?
8 comentários:
que lindo!!!
amei o blog todo
parabens moça
Doce ....
Que assim seja!
Um beijo, querida!
Bel
muito boa, faz sentir
"Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida..."
Sofia, que lindo! Formalmente impecável também! Meus parabéns! Beijo!
então... pega eu uai.
Anônimo,
não sou do tipo que sai pegando coisas ou pessoas por aí. Principalmente quando se trata de amor, que merece a delicadeza e o toque aveludado da poesia.
Esses versos eu ainda vou imprimir e guardar dentro da carteira... Merece!
Parabéns!
Bjs
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