pronto. agora estou em paz.
meus fantasmas não me assombram mais.
o que passou ficou para trás.
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Quando criança a poesia era parte da minha vida. Palavras rimadas, encantadas. Depois cresci. Comecei a me impor regras. A poesia intelectualizada não me saía bem, nem soava legal. Eu suava para produzir algo que me desse orgulho, mas me perdia. Até que, cansada de minha autocrítica, desisti. Há pouco tempo elas voltaram a pintar minha rotina. Brotam aos montes, vindas dos recônditos de antes. Eu não as nego. As rego. E as carrego para todo lugar, embora ainda me pergunte: Sofia, pra quê poesia?
11 comentários:
poesía pra qué?
bom andar conhecendo seu lugar...
Obrigado!
oi Juan, eu que agradeço pela visita!
volte sempre
Feliz este post. E a data também: era aniversário da Lola.
bjs.
Como eu queria trazer isso pra minha vida!
:)
o que é de tras tem que ficar pra tras!
beijos
Adorei, algo grande e ao mesmo tempo sintético e pronto!!! Beijos!! João Lenjob.
Eu ainda não consegui me libertar de alguns fantasmas. Às vezes os levo pra sair com coleiras.
BeijOS
Fantasmas... medos... pena que não consigo me "desgarrar" deles. Amei seu cantinho. Beijão :*
me passa a receita? eu ainda continuo assombrado.
adorei seu canto, vou passar sempre por aqui, parabéns.
é isso ai!!! o que pra trais ficou, não será o que na frente irá surgir. belo o seu post .
Ticha, obrigada pela visita, e parabéns para a Lola!
Lidiane, não há nada melhor do que um dia após o outro para exorcizar os fantasmas.
Oi queridos João e Alê!bom ver vcs por aqui.
Biani, Luiza e Menino Poeta, obrigada pela visita, voltem sempre!
Vinny, a melhor receita é: desapego, material e imaterial.
;0
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