Não perca tempo.
Perca-se em quanto é tempo.
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Quando criança a poesia era parte da minha vida. Palavras rimadas, encantadas. Depois cresci. Comecei a me impor regras. A poesia intelectualizada não me saía bem, nem soava legal. Eu suava para produzir algo que me desse orgulho, mas me perdia. Até que, cansada de minha autocrítica, desisti. Há pouco tempo elas voltaram a pintar minha rotina. Brotam aos montes, vindas dos recônditos de antes. Eu não as nego. As rego. E as carrego para todo lugar, embora ainda me pergunte: Sofia, pra quê poesia?
14 comentários:
Perfeito!
E quanto tempo, o tempo tem??
hehe sempre me pergunto!
Bjus e muita luz!
É exactamente isso que faço...
Doce beijo
Eu tento, tento e de vez em quando consigo.
Há tempo!
Um beijo, querida.
Bel.
Sof's, posso usar essa frase no meu msn? Perfeita...
(the oroz)
Claro que pode, 'the oroz'...
contanto que divulgue meu blog por aí...
ahahaha
bjs!
boa!
saudade
vc eh pró ;)
E depois?? Me encontro? Beijos!! Saudades de você!!
João Lenjob.
microconto dos melhores.
Tão simples, tão direto, e tão distante da maior parte das pessoas. Somos todos escravizados pela rotina, e não vemos que somos senhores do próprio tempo.
Bom ler coisas assim pra abrir a mente ;)
Magnifico!
Confesso que tenho feito isso!!
beijos!
leminskiana, esta.
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