O que me inspira
às vezes me
pira.
Cospem-me fogo
coisas que aqui constam.
Essas que por
si só
São.
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Quando criança a poesia era parte da minha vida. Palavras rimadas, encantadas. Depois cresci. Comecei a me impor regras. A poesia intelectualizada não me saía bem, nem soava legal. Eu suava para produzir algo que me desse orgulho, mas me perdia. Até que, cansada de minha autocrítica, desisti. Há pouco tempo elas voltaram a pintar minha rotina. Brotam aos montes, vindas dos recônditos de antes. Eu não as nego. As rego. E as carrego para todo lugar, embora ainda me pergunte: Sofia, pra quê poesia?
5 comentários:
também me sinto assim!
abraços
Gostei de verdade.... muito mesmo. Beijos!!!
João Lenjob.
Eu sempre leio e nunca comento... sua escrita me encanta! Há muito não lia um blog com tanta qualidade! Isso sem contar as suas seleções musicais no blip.fm!
:-)))
Sofia ... por onde andas voando?
Sinto tua falta!!!
Peço para que o universo conspire e nos reaproxime novamente.
Um beijo e uma saudade,
Bel.
Também gostei muito da sua escrita, Sofia. Obrigada pela visita e pelo comentário em meu blog.
Um abração!
Sheyla
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