cada um é responsável pela sua singularidade
mas a maioria prefere o plural
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Quando criança a poesia era parte da minha vida. Palavras rimadas, encantadas. Depois cresci. Comecei a me impor regras. A poesia intelectualizada não me saía bem, nem soava legal. Eu suava para produzir algo que me desse orgulho, mas me perdia. Até que, cansada de minha autocrítica, desisti. Há pouco tempo elas voltaram a pintar minha rotina. Brotam aos montes, vindas dos recônditos de antes. Eu não as nego. As rego. E as carrego para todo lugar, embora ainda me pergunte: Sofia, pra quê poesia?
6 comentários:
Normalmente acabamos por seguir o "rebanho" por assim dizer, e perdemos o que de melhor temos.
Emprestei esta citação de Goethe: "Devemos cultivar as nossas qualidades, e não as nossas particularidades".
Abraços
Marco
Oi Marco,
Obrigada pela visita, volte sempre.
;D
singularizaremo-nos quando conseguirmos deixar o "querer ser sempre igual a todos", estar na "moda" da vida...
poucas palavras, mas q dizem muito...muito bom =]
um só é tão triste...
Oi Grazielle,
ser singular não é ser sozinho
é simplesmente ser você mesmo pelo seu caminho.
Como diz um amigo meu "é preciso aprender a só ser". (o que não é a mesma coisa de aprender a ser só).
Obrigada pela visita,
volte sempre
;D
Oi Lucas,
a singularidade é justamente o que nos distingue dos outros, o que nos faz viver segunda a nossa própria moda.
volte sempre por aqui,
bj
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