No calor da paisagem sua visão me refresca.
Miragem de brisa em corpo sedento.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quando criança a poesia era parte da minha vida. Palavras rimadas, encantadas. Depois cresci. Comecei a me impor regras. A poesia intelectualizada não me saía bem, nem soava legal. Eu suava para produzir algo que me desse orgulho, mas me perdia. Até que, cansada de minha autocrítica, desisti. Há pouco tempo elas voltaram a pintar minha rotina. Brotam aos montes, vindas dos recônditos de antes. Eu não as nego. As rego. E as carrego para todo lugar, embora ainda me pergunte: Sofia, pra quê poesia?
3 comentários:
miragem de sonho
em pedras desfeitas.
belo blog, sofia!
um grande abraço
jorge vicente
Obrigada, jorge!
volte sempre!
Lírico...deveras lírico este seu poema...Um mergulho no vento...
uma sensação que não sacia e no entanto nos conforta.A de ser amor ou o calor que dentro da gente se desata?Seja o que for...teu texto testa o nosso senso e respira.
Um grande abraço.
Fabiano Silmes
Postar um comentário