Muitas vezes tenho saudade.
Saudade do que não vivi.
Saudade do que eu ainda nem vi.
Saudade do que sei que será.
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Quando criança a poesia era parte da minha vida. Palavras rimadas, encantadas. Depois cresci. Comecei a me impor regras. A poesia intelectualizada não me saía bem, nem soava legal. Eu suava para produzir algo que me desse orgulho, mas me perdia. Até que, cansada de minha autocrítica, desisti. Há pouco tempo elas voltaram a pintar minha rotina. Brotam aos montes, vindas dos recônditos de antes. Eu não as nego. As rego. E as carrego para todo lugar, embora ainda me pergunte: Sofia, pra quê poesia?
5 comentários:
"Saudade do que nunca tive, saudades do que nao vivi"
Costumo falar isso, principalmente quando se trata de imaginar coisas que poderia ter sido, rsrs.. adorei essa aqui...
e vou imprimir e carregar comigo.
voce sempre borbulhando sentimentos. adoro a maneira que sua poesia me 'ataca'. =)
Oi Duda!
A intenção do poeta é sempre continuar atacando...
;)
Jura que eu ainda não palpitei nessa daqui! Meu Deus! Também sofor de "Presságios"! Parabéns por traduzir pra mim!
ops... sofro!
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