Pelo vão incoberto de sua aura
é possível perceber
o que se passa por fora do campo
imagético de sua visão.
Sentimentos loucos, devaneios muitos,
arestas cortadas que se querem inteiras.
Deixe entrar o que lhe basta.
O que espoca em seu coração.
O que causa furor na alma
e arrepios na auréola.
O que lhe escapa não lhe serve.
Deixe-se ir.
Pelo sim,
pelo não,
existem os que ficam,
e os que se vão.
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2 comentários:
Eu vou...!
Lindo!
Bjus e muita luz
Mas... eu quero ir também. Já me deixei recolher.
Linda a poesia. Lindíssima.
Um beijo,
Bel.
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